Após a licitação de um Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a ligação entre o aeroporto de Vila Oliva, em Caxias, e a Região das Hortênsias, realizada em setembro, a única empresa candidata foi desclassificada por não cumprir a documentação exigida. Assim, a segunda tentativa de viabilizar o estudo foi aberta pelo governo do Estado.
O estudo preliminar é responsável pela coleta de dados iniciais e aponta orientações básicas necessárias para a elaboração do projeto, como informações de tráfego, geologia, dados socioeconômicos, meio ambiente e condições das estradas rurais. Até o momento, a definição está concentrada na decisão de que a estrada deverá passar pelo Aeroporto de Vila Oliva e seguir até a região do Apanhador, pela Rota do Sol.
Recentemente, em entrevista à Rádio Caxias, o prefeito de Gramado, Nestor Tissot (PP), destacou que as mobilizações na Região das Hortênsias iniciaram de forma que o projeto das vias foi dividido em três etapas, sendo que duas já foram concluídas: uma com recursos federais e outra com recursos municipais. A terceira etapa está em fase de captação de recursos. Os trechos que serão analisados no estudo fazem parte do deslocamento entre e o Aeroporto e que ligará Gramado e Caxias do Sul, sobre o Rio Caí, com a substituição da centenária Ponte do Raposo.
Com a elaboração do EVTEA, as definições dos traçados viários devem ser facilitadas. Atualmente, duas opções são cogitadas e estão em debate na comunidade de Vila Oliva. Entre elas, está um trajeto pela localidade de Tunas Altas, com a defesa de que o terreno possui boa parte em terraplenagem, além de um trecho maior que interliga Gramado. Outra opção é um trajeto por Tunas Baixas/Bem-te-vi, com o argumento de que a localidade possui mais de 100 famílias, 600 hectares de produção agrícola e pontos turísticos presentes.
Além da projeção viária para o aeroporto de Vila Oliva, a licitação inclui o estudo para pavimentar toda a extensão da RS-476, entre Canela e Jaquirana, passando por Lajeado Grande, em São Francisco de Paula. As propostas das empresas devem ser conhecidas no dia 3 de janeiro e o orçamento é estimado em R$ R$ 484,7 mil. Após o estudo pronto, passos como elaboração do projeto básico, estudos ambientais, além do licenciamento ambiental e desenvolvimento do projeto executivo, devem ocorrer.
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