A Central de Licitações do Estado promoveu nesta quarta, dia 8, concorrência pública para a ampliação do Presídio Central de Porto Alegre. O objetivo é criar 500 novas vagas. Até o fim do ano que vem o Estado deverá ganhar mais de mil vagas no regime fechado, com a ampliação de outros dois presídios e a construção de duas penitenciárias.
Serão gastos mais de R$ 30 milhões em recursos federais e estaduais. O superintendente dos serviços penitenciários do Estado, Djalma Guatério, destaca que a criação das vagas não elimina o problema da superlotação. Conforme Gautério, isso só será resolvido quando diminuir o número de presos que entram nas casas prisionais.
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