O governo do Estado investirá cerca de R$ 81 milhões, o equivalente a R$ 3 milhões por mês até dezembro de 2006, na recuperação e na construção de estradas. O anúncio foi feito ontem pelo vice-governador Antonio Hohlfeldt ao término de rodada de negociações envolvendo o governador Germano Rigotto e os secretários dos Transportes, Alexandre Postal, substituto da Fazenda, Ário Zimmermann, e da Coordenação e Planejamento, João Carlos Brum Torres, e o diretor-geral do Daer, Roberto Niederauer. Hohlfeldt afirmou que as obras em rodovias do Rio Grande do Sul serão realizadas com recursos definidos pelo Processo de Participação Popular (PPP). 'Trabalharemos no sentido de que algumas obras comecem ainda em outubro', observou. Os trechos, embora definidos durante o encontro, somente serão anunciados a partir da conclusão de estudos de viabilidade econômica da Secretaria da Fazenda, prevista para o dia 13. 'Vamos divulgar gradualmente porque não desejamos gerar expectativas e depois frustrá-las', justificou Hohlfeldt. Adiantou que os empreendimentos incluídos nos investimentos mensais serão executados nas regiões abrangidas por dez Conselhos Regionais de Desenvolvimento. Os 12 restantes serão contemplados com obras rodoviárias, mas mediante convênios com as prefeituras. 'A idéia é liberar alguns valores de convênios com as prefeituras, descentralizando um pouco as ações do Estado.' O objetivo é concluir o maior número possível de trechos inacabados. Hohlfeldt ressaltou que, no caso de construção de rodovias, as obras terão início, meio e fim: 'No mínimo construiremos um trecho rodoviário ligando duas cidades'. Segundo ele, há um consenso de que preocupam as condições de algumas estradas. Na reunião ficou acertada a liberação imediata de R$ 40 milhões para pagamento de convênios envolvendo demandas definidas como prioritárias no PPP nas áreas de energia, cultura, assistência social, agricultura e meio ambiente. 'Prestamos contas do ritmo dos serviços e mostramos que, com o fim das eleições, há um grande número de processos de obras liquidados, que não conseguimos pagar por força da legislação', disse Hohlfeldt, destacando que decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Sepúlveda Pertence, proibiu o repasse de verbas de convênios. Destacou que o atendimento por parte de algumas secretarias chega a 100%. 'Meio Ambiente, Cultura e Justiça e Segurança estão nessa situação', exemplificou.
08/10/2004
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