MACAPÁ - A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) realizou ontem (10) pregão eletrônico para a escolha da empresa que ficará responsável pela reforma da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Macapá. Embora estejam sendo investigadas por causa de irregularidades em obras de aeroportos no Brasil, as empresas Gautama e Beter estavam inscritas para participar do processo.
O Tribunal de Contas da União (TCU) considerou a Gautama proibida de participar de licitações em obras do governo federal. A construção do aeroporto continua parada.
Obra
A reforma está orçada em 12 milhões de reais. A pista ganhará ranhuras (espaços para a água da chuva escoar com maior velocidade e os aviões ganharem mais aderência). A previsão para a conclusão dos trabalhos é de 180 dias.
O aeroporto não tem pista auxiliar para ser utilizada durante as obras. Os trabalhos acontecerão das seis horas da manhã ao meio-dia e das seis da tarde à meia-noite.
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