"Entre o choro de uma empresa perdedora e um bom serviço prestado, nossa opção é fazer uma boa aquisição no interesse público." A afirmação foi feita pelo secretário Nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Corrêa, ao comentar os questionamento à licitação para equipamentos com tecnologia digital para comunicação simultânea que serão usados pelas Polícias Civil, Militar e o Corpo de Bombeiros durante o Rio 2007.
O orçamento é de R$ 161 milhões e uma das concorrentes, a norte-americana Alcatel-Lucent, contestou a vitória da Motorola. O caso está na Justiça Federal e também vem sendo acompanhado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por iniciativa do ministro Marcos Vilaça.
"Nós tivemos um posicionamento novo na gestão de grandes contratos, não apenas neste evento, mas como regra na secretaria. Compramos o que o Estado precisa para cumprir sua missão", argumentou o secretário.
"A tradição é as empresas terem o produto em prateleira e esperarem que o Estado faça adequação no seu processo para encaixar aquele produto. Nosso plano foi de racionalização do que tinha para chegarmos ao ponto ideal. Isso não se encaixa normalmente nos produtos de prateleira. Quem não se enquadrou nisso e foi contrariado nessa prática tem reclamado.", alegou.
De acordo com a Secretaria, um dos objetivos do plano de segurança dos Jogos Pan-Americanos, que começa em 13 de julho, será aproveitar a competição para colocar em prática a política nacional de segurança pública.
04/05/2007
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