A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou nesta quarta-feira o mandado de segurança impetrado pela construtora Gautama e manteve a pena de inidoneidade decretada pelo ministro da Integração Nacional.
Com a decisão, a empresa continua impedida de participar de licitações e de contratos público. No mandado de segurança, a Gautama alegou que o ato do ministro que aplicou a pena de declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a administração pública não obedeceu ao devido processo legal, devendo ser declarado nulo.
Segundo a defesa, houve cerceamento ao seu direito de defesa e ao recurso hierárquico, além de não existirem provas concretas para a aplicação da pena imposta.
O ministro José Delgado, relator do processo, rebateu os argumentos da empresa e manteve a pena, considerando a decisão do ministro constitucional.
A Gautama é cusada de ter sido beneficiada pelo esquema de desvio de dinheiro público descoberto pela Operação Navalha da Polícia Federal. Segundo estudo recente do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado em setembro, a construtora aparece com o maior número de irregularidades. Em termos proporcionais, a Gautama registrou 80% de obras com irregularidades graves.
12/12/2007
13/01/2025
Licitação para nova barragem de Concórdia fracassa; entenda
A única empresa que se mostrou interessada em real...14/01/2025
Licitações estimulam alta de 35% na fabricação de chassi ônibus
São Paulo – Os pedidos do programa do governo fede...14/01/2025
Riedel abre licitação de R$ 34 milhões para infraestrutura de seis municípios de Mato Grosso do Sul
O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Agênc...14/01/2025
Empreiteira atrasa e Ribeirão Pires abre nova licitação para reformar mirante
A prefeitura de Ribeirão Pires vai abrir uma nova ...