As operadoras de telefonia celular reclamaram do preço das licenças e das obrigações de universalização impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas deverão comparecer em peso ao leilão de freqüências da terceira geração da telefonia celular (3G), marcado para o dia 18 deste mês. Os concorrentes serão conhecidos amanhã, na sessão promovida pela Anatel para que as empresas apresentem seus lances iniciais de preço.
As novas freqüências são consideradas fundamentais pelas operadoras para aumentar a oferta de serviços e permitir que elas entrem definitivamente no mercado de banda larga sem fio. A tecnologia 3G amplia a capacidade do celular, possibilitando conexão em alta velocidade à internet. Com isso, o celular ganha outras funções e passa a ser usado cada vez mais como um computador portátil.
As sete empresas de telefonia celular que operam no Brasil - Vivo, TIM, Claro, Oi, Brasil Telecom GSM, CTBC e Sercomtel - compraram o edital de licitação. Ao todo serão leiloadas 44 licenças, distribuídas entre 11 áreas no País. Vencerá a disputa quem pagar mais pelas freqüências e aceitar metas de universalização impostas pela Anatel. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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