RIO - O presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, anunciou ontem a vitória em duas licitações internacionais, uma para produção de potássio, na Argentina, e outra para produção de bauxita, no Amazonas.
A empresa investirá US$ 15 milhões na província argentina de Neuquém para estudar a mina, cujo potencial de produção foi estimado por Agnelli em 1 milhão de toneladas por ano. A área é rica em potássio, mas ainda não tem produção do mineral, fundamental para a fabricação de fertilizantes.
Segundo o executivo, a demanda por potássio tem crescido, influenciada pelo aquecimento do setor de agronegócio. Agnelli ressaltou que a Vale é a maior produtora do mineral do Brasil, com 15% do mercado. De acordo com ele, o país é essencialmente importador do produto e as reservas nacionais da Vale devem durar mais cerca de dez anos.
Além disso, o presidente da Vale anunciou que a companhia venceu a licitação da Paranapanema para a produção de bauxita na mita de Pitinga, no Amazonas. Serão investidos inicialmente US$ 20 milhões para estudar e avaliar a área, localizada entre 200 km e 250 km ao norte de Manaus. Segundo ele, o minério local é de boa qualidade e o estado apresenta boas condições em relação ao fornecimento de energia.
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