Dois servidores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão ligado ao Ministério da Educação, foram presos nesta quinta-feira pela Polícia Federal por envolvimento num esquema de fraude em licitações. Os dois servidores, um homem e uma mulher, tinham acesso ao SIAFI, o sistema eletrônico de acompanhamento de gastos do governo federal. Eles se aproveitavam disso para alterar dados, apagando do sistema dívidas de prefeituras do Amapá.
Sem o registro dessas dívidas, as prefeituras podiam então obter certidões negativas de débito e receber recursos da União, inclusive do próprio FNDE, que repassa verbas para programas como o da merenda escolar, do livro didático, do Dinheiro Direto na Escola e do transporte escolar. Indagado sobre as prisões, o ministro da Educação, Tarso Genro, evitou falar sobre o assunto.
"É um procedimento policial que está sendo feito e muito bem feito e com apoio nosso e do FNDE. Questão policial vocês têm que perguntar para a autoridade policial. O que nós temos que dizer é que nós não só concordamos, como estimulamos e requeremos", disse Tarso.
Segundo informações da investigação policial, o esquema teria começado antes de 2003, sendo, portanto, anterior à posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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