BRASÍLIA - O uso do pregão eletrônico para as compras realizadas pelo governo federal cresceu 1.218% em agosto na comparação com janeiro, segundo dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Em julho, o decreto 5.450/05 tornou obrigatória a realização de compras públicas de bens e serviços comuns, com especificações padronizadas, por meio do pregão eletrônico.Os valores empenhados em compras em pregões eletrônicos, entre janeiro e agosto deste ano, cresceu 95% na comparação com o mesmo período de 2004, para R$ 200,9 milhões. O valor empenhado em pregão presencial, no entanto, caiu 11%, somando R$ 1,4 bilhão.Os materiais mais licitados por pregão eletrônico são, segundo dados do Ministério do Planejamento, medicamentos, computadores e acessórios, servidores de rede, material de expediente, livros didáticos, material hospitalar, material laboratorial e combustíveis.Já os serviços mais licitados são: exames médicos, tíquetes refeição, telefonia fixa, comunicação de dados, emissão de passagens aéreas, limpeza e conservação de edifícios e instalações públicas e serviços de vigilância.O sistema de pregão eletrônico reduz o prazo de contratação de serviços e compra de materiais, para 17 dias. A tomada de preços, por exemplo, leva 90 dias, enquanto que o processo de concorrência dura 120 dias.
16/09/2005
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